Título/ Denominação do objeto: Exposição neoconcreta e não-objeto
Fundo/Coleção: Fundo Willys de Castro
Descrição: Texto crítico no qual o articulista faz uma análise filosófica da teoria do não-objeto. Começa por exprimir o vigor do grupo Concreto por meio de um dos seus documentos mais importantes, o “Plano piloto para poesia concreta” de Augusto e Haroldo de Campos e Décio Pignatari. Parte, em seguida para a análise da teoria do não-objeto, como despistar de uma solução dada por Mallarmé (os valores da relatividade vital da palavra que se resolve como fenômeno e não como conceito.) Gullar afirma que “toda obra de arte tende a ser um não-objeto e que esse nome só se aplica com precisão àquelas obras que se realizam fora dos limites convencionais da arte, que trazem essa necessidade de deslimite como a intenção fundamental de seu aparecimento. Propõe como desafio a dualidade simultânea expressão/estrutura (enquanto relações) como a mais grave opção do artista, desafio do próprio objeto.
Número de Ordem: 11032
Notação: WIL3/31
Dimensão: 29,5x24,8
Tiragem: 0
Documento: crítica
Suporte: papel
Matéria Técnica de Registro: impressão
Local de Produção: Brasil, SP, São Paulo
Data de Produção: 04/12/1960
Eventos:
II Exposição Neoconcreta - exposição - Brasil, RJ, Rio de Janeiro - 11/1960
Tipo | Ficha |
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